Hoje é o primeiro dia do resto das nossas vidas.
Eis que um belo dia nos damos conta de
que as pessoas que conhecemos, as coisas que vemos, e as emoções que sentimos
nunca permanecem as mesmas. Elas mudaram. Há um ditado que diz: “A única coisa
constante na vida é a mudança.” Verdade, você mudou e eu também. Passo a
acreditar que algumas das certezas que tinha, não somente mudaram de lugar, mas
deixaram de existir. Deixo a tão aconchegante zona de conforto quase
diariamente e continuo não sabendo se este sentimento possui algum nome ou cor.
Mudei, porque entendi que é sempre tempo de (re)começar.
Deixei alguma tristezas para trás, e todos os outros excessos que só faziam pesar. Na bagagem, além das roupas, trouxe também acertos e erros, dessas coisas que eu fiz e colhi vida afora.
Mudei para bem longe. E no entanto me sinto cada vez mais perto. Pareada comigo mesma. Mudei, exatamente porque decidi escutar meu coração e somente ele. Calei a boca do medo. Tirei sarro na cara da rotina e dei a mínima bola pra qualquer tipo de ego. Fechei os olhos, respeirei bem fundo, e com uma vontade descomunal de saber me ouvir e, de calar vozes que de nada acrescentam, indaguei: por que não?
Hoje vejo que minha maior mudança não foi de lugar, mas para uma parte dentro de mim mesma, aonde um turbilhão de emoções acontecem ao mesmo tempo. E, buscando me manter calma e lúcida, quero sentir cada uma delas. Esta mudança tem me provocado cada vez mais. Me trouxe um amadurecimento natural e uma vontade bonita de admirar e viver no Presente. E é incrível como esta perspectiva me dá uma nova visão de futuro, também. Coisas que os meus olhos conseguem alcançar agora, enfrentando o medo a cada dia. Este é apenas um lembrete do que aquilo que sentimos de uma determinada forma hoje, muito provavelmente não poderá ser sentida da mesma forma novamente. Neste mundo confuso, nada é permanente, nem mesmo o medo, sendo a única constante, a própria mudança. Aceite isso e agradeça. Me vi outro dia tentando tentando ter uma rotina, e me indaguei se não é ela que prepara o terreno para a desatenção, para a vida em automático. Tive uma experiência antes do meu tipping point de estar tão perdida em uma rotina que criei em meus pensamentos que não vislumbrei mais o momento presente. Foi então que passei a criar pequenas alterações na rotina diária, que me ajudaram sair dos meus processamentos automáticos.
A rotina é uma forma de viver o passado no momento presente, porque está ansioso demais para saber o que acontecerá no futuro. Somente hoje, se quiser, tente observar e experimentar a mudança na sua rotina. Esta mudança pode envolver simplesmente uma nova rota no seu trajeto diário, uma programação diferente do seu dia, ou uma nova estação de rádio. As vezes a mudança pode ser melhor forma de não se perder pelo caminho.
Deixei alguma tristezas para trás, e todos os outros excessos que só faziam pesar. Na bagagem, além das roupas, trouxe também acertos e erros, dessas coisas que eu fiz e colhi vida afora.
Mudei para bem longe. E no entanto me sinto cada vez mais perto. Pareada comigo mesma. Mudei, exatamente porque decidi escutar meu coração e somente ele. Calei a boca do medo. Tirei sarro na cara da rotina e dei a mínima bola pra qualquer tipo de ego. Fechei os olhos, respeirei bem fundo, e com uma vontade descomunal de saber me ouvir e, de calar vozes que de nada acrescentam, indaguei: por que não?
Hoje vejo que minha maior mudança não foi de lugar, mas para uma parte dentro de mim mesma, aonde um turbilhão de emoções acontecem ao mesmo tempo. E, buscando me manter calma e lúcida, quero sentir cada uma delas. Esta mudança tem me provocado cada vez mais. Me trouxe um amadurecimento natural e uma vontade bonita de admirar e viver no Presente. E é incrível como esta perspectiva me dá uma nova visão de futuro, também. Coisas que os meus olhos conseguem alcançar agora, enfrentando o medo a cada dia. Este é apenas um lembrete do que aquilo que sentimos de uma determinada forma hoje, muito provavelmente não poderá ser sentida da mesma forma novamente. Neste mundo confuso, nada é permanente, nem mesmo o medo, sendo a única constante, a própria mudança. Aceite isso e agradeça. Me vi outro dia tentando tentando ter uma rotina, e me indaguei se não é ela que prepara o terreno para a desatenção, para a vida em automático. Tive uma experiência antes do meu tipping point de estar tão perdida em uma rotina que criei em meus pensamentos que não vislumbrei mais o momento presente. Foi então que passei a criar pequenas alterações na rotina diária, que me ajudaram sair dos meus processamentos automáticos.
A rotina é uma forma de viver o passado no momento presente, porque está ansioso demais para saber o que acontecerá no futuro. Somente hoje, se quiser, tente observar e experimentar a mudança na sua rotina. Esta mudança pode envolver simplesmente uma nova rota no seu trajeto diário, uma programação diferente do seu dia, ou uma nova estação de rádio. As vezes a mudança pode ser melhor forma de não se perder pelo caminho.
E agora um agradecimento para Jiddu Krishnamurti =) que no
livro “Leituras de Krishnamurti” disse: “O medo do desconhecido
não existe. O medo nasce da possibilidade da perda do
conhecido”.
E o
que você faria se não sentisse medo?
#ficaadica
Se quiser conhecer mais
sobre Krishnamurti, pode acessar o site: www.jkrishnamurti.org.
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