Quando a sua Zona de Conforto é ficar fora dela
Já pensou no sentido real de de deixar a vida te levar?
Outro dia imaginei ser um tipo de salto de para quedas que está programado para abrir e você se joga confiando…. que tudo vai funcionar nos momentos sequentes, pois é você quem puxa a cordinha. Sim, o controle é todo seu.
Controle por nunca deixar de procurar por se conhecer mais, explorar os
limites de cada partezinha do seu eu.
Este Eu que me refiro, sempre esteve com a gente, o tempo todo, sendo ele um universo a parte, em movimento por esta vida afora.
E o incrível acontece quando você se vê ultrapassando certas barreiras que achou que pudesse nunca ultrapassar. Se supreende e a vontade de querer saber mais só aumenta. Você se auto motiva, faz o que está ao seu redor acontecer. As vezes se perde, as vezes cai, mas o mesmo impulso que te faz cair te rebate de volta, ainda com mais força. Passa a enxergar tudo mais claro, com mais tranquilidade e aceita mais facilmente tudo o que é lhe oferecido. Fica mais aliviado por um monte de coisas. Fica mais atento e consciente sobre tudo o que acontece.
E como as neurociências já o atestaram, o nosso estado de consciência representa cerca de 5%, sendo os restantes 95% estado de subconsciência.
Lembrando que este texto não pretende ser um post científico, apenas para salientar essa noção esmagadora de que na maioria das nossas ações e pensamentos resultam desse subconsciente, daquilo que não temos uma noção atenta. Dai que muitos dos esforços que se fazem para sair da sua zona de conforto podem fracassar. Por mais que seja na consciência aonde a decisão de mudar é tomada, aquilo que é programado no subconsciente é contrário a essas mudanças. Pois nesse subconsciente residem os hábitos, as crenças que estão enraizadas desde a constituição da nossa personalidade, ao que acreditamos ser.
Este Eu que me refiro, sempre esteve com a gente, o tempo todo, sendo ele um universo a parte, em movimento por esta vida afora.
E o incrível acontece quando você se vê ultrapassando certas barreiras que achou que pudesse nunca ultrapassar. Se supreende e a vontade de querer saber mais só aumenta. Você se auto motiva, faz o que está ao seu redor acontecer. As vezes se perde, as vezes cai, mas o mesmo impulso que te faz cair te rebate de volta, ainda com mais força. Passa a enxergar tudo mais claro, com mais tranquilidade e aceita mais facilmente tudo o que é lhe oferecido. Fica mais aliviado por um monte de coisas. Fica mais atento e consciente sobre tudo o que acontece.
E como as neurociências já o atestaram, o nosso estado de consciência representa cerca de 5%, sendo os restantes 95% estado de subconsciência.
Lembrando que este texto não pretende ser um post científico, apenas para salientar essa noção esmagadora de que na maioria das nossas ações e pensamentos resultam desse subconsciente, daquilo que não temos uma noção atenta. Dai que muitos dos esforços que se fazem para sair da sua zona de conforto podem fracassar. Por mais que seja na consciência aonde a decisão de mudar é tomada, aquilo que é programado no subconsciente é contrário a essas mudanças. Pois nesse subconsciente residem os hábitos, as crenças que estão enraizadas desde a constituição da nossa personalidade, ao que acreditamos ser.
A solução passa por ampliar essa zona do consciente,
estar focado no momento presente para aquilo que ele é, sem julgar, apenas
aceitando e se sentindo vivo. Quanto mais presente para aquilo que ocorre
dentro de si, sejam as emoções, sejam os pensamentos que surgem. Mais
consciente está do ser que é.
E você acaba se dando conta de que tudo se trata de uma maneira de ver o
mundo, a sua! E isso é extraordinário.
Inspiração de hoje:
“Sempre me restará amar. Escrever é alguma coisa
extremamente forte mas que pode me trair e me abandonar: posso um dia sentir
que já escrevi o que é meu lote neste mundo e que eu devo aprender também a
parar. Em escrever eu não tenho nenhuma garantia.
Ao passo que amar eu posso até a hora de morrer.
Amar não acaba. É como se o mundo estivesse a minha espera. E eu vou ao
encontro do que me espera.” Clarice Lispector.
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