Tipping point seria a perda de sensações?
Frustração X mudança
Medo X esperança
Tipping point seria a perda destas
sensações? Como em um salto para o buraco negro eu venho encontrando a saída da
zona de conforto como uma queda aonde não se é possível observar o fundo.
A coragem que te leva a decisão
muitas vezes tem como um pano de fundo um medo tão intenso que desaparece,
abrindo um caminho para o que chamamos de possibilidades, o poder do não já não
faz diferença.
A grande questão é o enfrentar o
medo, os fantasmas, qual é o preço que está disposto a pagar para usufruir
destes novos caminhos?
A sociedade atual clama por conforto
e muita vezes o confundimos com comodismo. Precisamos de movimento, a vida é
feita disso em todas as partes, no entanto este incomodo de começar te empata,
e a síndrome da segunda-feira aparece dando-lhe o ar da graça.
Lembro-me de uma conversa em uma
cozinha com mais duas kiwis, uma delas uma senhora muito rica, energética e de
fala correta, a outra uma menina mais nova e cheia de vontade de viver, com
aquele olhar de primeira festa da Universidade sabe? Conversávamos sobre este
blog e o motivo que cada uma acreditava do porque de termos vindo a este mundo,
qual o objetivo de estarmos aqui neste momento e o que podemos oferecer.
Me deparei perguntando não quem eu era, mas o que eu era e qual seria a minha função. Eu logo me vi me relacionando com pessoas, ouvindo-as, procurando conhecer e compreender a visão do outro, buscando a minha própria maneira de ver o mundo. A mais nova delas disse que gostava mesmo era de servir e a outra de se doar. As três constataram que auto-confiança e desenvolvimento pessoal estão intimamente relacionados com a zona de conforto e o sair dela está relacionado ao querer conhecer e buscar.
E sendo esta busca infinita pois quanto mais conhecemos mais perguntas surgem, acabamos nos tornando mais humanos passíveis de erros e aquele medo do novo que falei logo acima se torna pequeno, pois há mais possibilidades. Você começa a se movimentar focando aquilo que quer alcançar e não mais o seu medo do fracasso, da perda ou na ansiedade.
Me deparei perguntando não quem eu era, mas o que eu era e qual seria a minha função. Eu logo me vi me relacionando com pessoas, ouvindo-as, procurando conhecer e compreender a visão do outro, buscando a minha própria maneira de ver o mundo. A mais nova delas disse que gostava mesmo era de servir e a outra de se doar. As três constataram que auto-confiança e desenvolvimento pessoal estão intimamente relacionados com a zona de conforto e o sair dela está relacionado ao querer conhecer e buscar.
E sendo esta busca infinita pois quanto mais conhecemos mais perguntas surgem, acabamos nos tornando mais humanos passíveis de erros e aquele medo do novo que falei logo acima se torna pequeno, pois há mais possibilidades. Você começa a se movimentar focando aquilo que quer alcançar e não mais o seu medo do fracasso, da perda ou na ansiedade.
Tenho experienciado e quero sair
mais e mais da minha zona de conforto, pois sempre criamos alguma, e busco acreditar
que posso ser o que quiser. E digo esta frase com muitas salvas, pois não se trata
de ser livre e fazer o que quiser, trata-se de muita disciplina, planejamento e
foco no acreditar que se pode mudar. Este exercício não é nada fácil. É muito
bom ficar atento ao seu subconsciente tentando boicotar algumas atitudes e
quando ele surgir, se mantenha racional e consciente.
Não há outra maneira. Assim como
pode não haver nada de errado nos seus hábitos comuns. Eles provavelmente
funcionaram bem para você no passado. Mas agora é hora de passar por cima deles
e ir explorar o resto do mundo, o resto do seu potencial não usado e ainda não
descoberto.
Alguns dos seus medos pode estar te fazendo de refém de si mesmo. A nossa mente é prodigiosa, cuidado!
Somos capazes de construir cenários, alguns possíveis monstruosos e perigosos que podem nunca vir a acontecer, a não ser na sua cabeça. Pessoas que nunca erram nunca fazem qualquer outra coisa também.
Alguns dos seus medos pode estar te fazendo de refém de si mesmo. A nossa mente é prodigiosa, cuidado!
Somos capazes de construir cenários, alguns possíveis monstruosos e perigosos que podem nunca vir a acontecer, a não ser na sua cabeça. Pessoas que nunca erram nunca fazem qualquer outra coisa também.
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